"Um inocente que não deixa de ser culpado"
Quando imóvel, pendurado ou dentro da mala, nada nele deixa antever o atrevido sedutor. Na verdade, assim ele se parece com um inofensivo brinquedo.
Mas, ah, coloque-o no seu habitat natural, dê-lhe um rodopio e faça-o dizer: "cheguei!"
Pronto! Toda a platéia está seduzida por aquele pequeno ser, que gira e dança, batendo palmas e cantando.
É frágil, pequeno, desperta ternura.
Importante: é incapaz de ameaçar quem quer que seja.
Álvaro Apocalypse
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